Pintando o Sete  

Postado por MGrimaldi

Como diz o ditado: “Quem desdenha quer comprar.” Este foi o caso da dona de casa que não queria que o marido contratasse de jeito nenhum o serviço do pintor Rodrigo. Um ótimo profissional da “brocha” que certamente não ficaria sem emprego caso a patroa convencesse o marido a despedi-lo. Felizmente, todos nós emitimos, de vez em quando, julgamentos errados e nos arrependemos de nossos erros a tempo. Algumas pessoas com quem não simpatizamos precisam apenas de uma oportunidade para mostrar o que são capazes. Foi o que fez Rodrigo, mostrou que era capaz de fuder tão gostoso que acabou conquistando a patroa.

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Há poucos meses, meu marido e eu realizamos um antigo sonho: a reforma geral de nossa casa. Após algumas modificações na estrutura e de alguns reparos, achamos melhor fechar com chave de ouro, dando às paredes uma nova camada de tinta.

Armando saiu, então, à caça de um bom pintor e, depois de alguns telefonemas, acabou encontrando um rapaz. Um certo Rodrigo que nos vinha indicado e, cujo serviço tinha sido muito elogiado por um amigo em comum.

Numa manhã de segunda, por volta das sete, a campainha tocou. Era o pintor que tinha vindo examinar as paredes e combinar o trabalho. Armando o recebeu amistosamente, convidando-o para uma xícara de café. Eu, que estava na cozinha cuidando dos afazeres, não tive tempo de me arrumar. Fui apanhada ainda desarrumada, de roupão e de pantufas.

— Querida, esse aqui é o Rodrigo. O pintor do qual lhe falei...

— Bom dia, senhora! — disse o rapaz.

— Bom dia! — respondi meio seca.

— Amor, tem um cafezinho pronto?

— Tem, acabei de passar. — respondi.

— Será que você pode nos servir uma xícara?

— Só um segundo.

Armando sentou-se com o pintor na pequena mesa que ficava no centro da cozinha e começou a lhe fazer perguntas sobre a sua profissão. Pus duas xícaras na mesa e voltei em seguida com a jarra, primeiro servindo o meu marido e depois o rapaz.

— Obrigado — respondeu o pintor, me filmando meio de banda enquanto ia me distanciando.

— Vem cá, querida, sente-se aqui! Quero que você conte ao Rodrigo como irá querer as paredes.

Bem contrariada, sentei-me ao lado de Armando e comecei a falar sobre as cores com que gostaria de pintar as paredes da sala e da cozinha.

— Bem, acho que o lilás cairia muito bem naquela pequena saleta? E além de tudo, está muito na moda.

— Não sei! — desdenhei. Não gosto muito de cores berrantes. Queria uma cor mais discreta.

— Um verde claro... pode ser?

— Acho que sim...

— Pode ser um verde assim tão bonito quanto o tom dos seus olhos, senhora? — disparou o rapaz, abrindo-se em um sorriso mais que malicioso.

Percebi naquela hora que o pintor olhava através do meu roupão, particularmente para o meu colo descoberto. Olhava-me com excitação. Não como se eu estivesse vestida, mas sim nua na sua frente. Apertei a cinta, ajeitei o robe discretamente, cobrindo com ele bem os ombros.

Continuamos a debater sobre as cores de nossa preferência, mas no decorrer da conversa, vi que o pintor parecia não escutar o que estávamos dizendo, estava mais atento aos meus gestos, sobretudo, às minhas coxas que teimavam em escapar dentro do roupão.

Notando os olhares maldosos do rapaz e com medo de que meu marido percebesse, pedi licença, subi as escadas e troquei de roupa, uma roupa bem mais discreta. Desci, mas nem assim o danado deixou de me encarar. Me comia com os olhos. Algo que me deixou, no primeiro instante, muito apreensiva já que teria que passar parte do meu dia na companhia daquele estranho. Ele examinava as paredes, sugeria ao meu marido algumas cores, disfarçava e voltava a me olhar de maneira maliciosa, me deixando às vezes constrangida, às vezes — confesso — morrendo de tesão.

Nunca havia me deparado com uma situação daquelas antes. Nunca um homem foi tão cara de pau a ponto de me cantar nas barbas de meu marido. Ser cobiçada dentro de minha própria casa tinha, de fato, algo de transgressor e perigoso, algo que me deixava muito excitada. Excitadíssima pra dizer a verdade.

— Olha só que horas são? — fez Armando surpreso! — Estou atrasado! Querida, já estou indo. Acho que vou chegar hoje um pouco mais tarde, por isso não me espere para o jantar.

— Rapaz, pra onde você está indo? Se for caminho, eu te dou uma carona, aceita? Assim podemos combinar os últimos detalhes...


Armando despediu-se de mim e saiu com o rapaz.

Com medo do que começava a sentir e intuindo que algo estava pra acontecer, decidi ter uma conversa com meu marido assim que tivesse uma oportunidade de estarmos a sós.

Já estava na cama, quando Armando chegou. Por ter comido algo na rua, dispensou o jantar. Tomou uma ducha rápida e se deitou ao meu lado. Vi que estava cansado e abatido, por isso — só por isso — não insisti que fizéssemos sexo. Ele desligou a luz do abajur e me abraçou.

— Não quero que você contrate este rapaz? — comecei.

— Mas por que amor? Um rapaz tão simpático.

— Não gostei dele... é melhor você me escutar.

— Ah, querida, não seja tão paranóica, afinal, eu ouvi coisas maravilhosas a respeito dele. É rápido, limpo e barato! E é um excelente pintor!

— Por favor, querido, me ouça! A minha intuição tá pedindo pra não confiar...

Ah, deixa de bobagem, Simone, o rapaz é gente boa. Além do mais, o coitado tá precisando do emprego. Vamos fazer o seguinte: deixa ele mostrar o serviço, se ele não corresponder a gente manda embora, tudo bem?

— Ah tá... Tudo bem! Mas depois não diga que eu não avisei...

Na manhã seguinte, assim que meu marido saiu, a campainha soou. Atendi a porta. Era o pintor, trazendo consigo parte do material de trabalho. Vestia um macacão branco e uma camiseta regata surrada e suja de tinta.

— Bom dia, senhora! Vim começar o serviço!

— Hã, hã... — balancei a cabeça — Pode entrar — disse com indiferença, virando as costas e voltando ao que estava fazendo antes de ele chegar.

Fui para copa e ele me seguiu sem que eu o percebesse. Parou à porta e colocando alguns apetrechos no chão, me perguntou:

— A senhora me daria um pouco de café?

— Sim, foi isso que eu vim fazer na cozinha: servir-lhe uma xícara de café. —

Irritada com a ousadia, enchi uma xícara de café e estendi o braço.

— Aqui está o seu café!

Ele se aproximou e pegou a xícara roçando os seus dedos fortes nos meus. Minhas pernas bambearam. Por um instante, nos entreolhamos. Embaraçada, me desvencilhei. Enquanto bebia o café, olhava-me fixo de cima a baixo.

— Ah, delícia!

— O que? — perguntei desconfiada de que falava de mim.

— A senhora... faz um café... delicioso! — respondeu pausadamente. Nunca tomei um outro igual.

— Ah tá, bem, se o senhor não se incomodar, poderia me dar licença, tenho muita coisa pra fazer.

— É claro, senhora, eu também tenho muita coisa pra fazer.

Devolveu-me a xícara vazia e recolheu o equipamento que havia esparramado.

— A senhora quer que eu comece por onde: pela sala ou pode ser... pelo seu quarto.

Talvez fosse realmente paranóia minha, mas senti algo soar malicioso em “pelo seu quarto”. Com extrema segura, respondi:

— Na sala, o quarto vai ser o último...

— Tudo bem! Não tem problema! Primeiro a sala, depois o quarto. Não é senhora?

Tinha um tom sarcástico e maldoso em sua voz. Apesar de me sentir irritada, mantive a compostura. Depois de tomar um café bem forte, subi, troquei de roupa e sai. Voltei duas horas depois. Ele já tinha terminado quase toda a parede esquerda. Estava bem bonita. Podia-se ver que ele era realmente um ótimo profissional. O acabamento estava maravilhoso. Subi, sem trocar uma só palavra, tirei a roupa e fui tomar banho.

A água estava morna e deliciosa. Fechei os olhos e relaxei na banheira. Acariciei o meu corpo com a esponja. Senti um arrepio bom, sensação que sem querer fez vir à minha mente a imagem do jovem que trabalhava na minha sala. Seu tipo físico robusto, rústico, sua cara de safado, seu bigode e barba, seu sorriso sacana e sua barriga um tanto saliente. Senti meu corpo formigar. As mãos correram para dentro da água, e sem me dar conta comecei a me masturbar, tocando com suavidade a minha xota, sonhando ser invadida pelo pintor. Ao acordar daquele transe, me censurei. Levantei da banheira, me enrolei na toalha e sai rumo ao quarto. Recolhi a roupa que havia tirado e esparramado, mas não encontrei a calcinha. Imaginando tê-la posto no cesto de roupas sujas, vesti-me e desci.


O dia passou sem maiores preocupações. No final da tarde, surpreendi pela janela o pintor tomando um banho de borracha. Tinha abaixado uma das alças do macacão e exibia o peito nu. A água escorria pelo seu corpo moreno e deixava meio transparente o macacão revelando que por debaixo dele, ele não vestia mais nada. Fiquei excitadíssima.

À noite meu marido e eu transamos. Um sexo gostosinho, que a todo momento me fez pensar no pintor. Imaginava-o me pegando por trás, puxando os meus cabelos e me fazendo deslizar na sua vara. Gozei horrores. Depois do gozo, meu marido adormeceu. Fiquei olhando para ele, me sentindo culpada.

Meia semana se foi, mas o desejo começou a crescer dentro de mim. Queria evitá-lo, sufocá-lo, mas sonhava com ele quase todas as noites. E quando trepava com o meu marido, imaginava estar trepando com ele.

Às vezes, brigava com Armando. Queria ver aquele rapaz fora de nossa casa. Mas ele sempre se esquivava, dizendo estar gostando do seu trabalho. Parecia enfeitiçado! Com medo, porém, de que ele desconfiasse de alguma coisa, parei de lhe encher o saco com as minhas tentativas de fazê-lo demitir o pintor.

Mais alguns dias se foram e a pintura se arrastava interminável. Era só ver o rapaz e subir pelas paredes. Seu olhar, a visão do seu corpo, o seu jeito rude me enlouquecia. Me fazia imaginar mil loucuras. Para aplacar o meu fogo, passei a lançar mão, quase diariamente, de um brinquedinho que, eu guardava na gaveta do criado-mudo e que só usava quando meu marido demorava a voltar das constantes viagens que fazia.

Acostumado a nossa rotina diária, Rodrigo já não tinha mais cerimônia, pegava café na hora que bem entendia, chamava meu marido pelo nome e passeava pela casa sem camisa. Sentia meu sangue ferver, principalmente porque ele não dava a mínima para as minhas caretas e resmungos.

De uma hora pra outra, algumas de minhas calcinhas começaram a desaparecer. Colocava-as no cesto de roupa suja e quando ia lavá-las cadê.

Numa tarde de intenso calor, subi para o quarto a fim de tomar uma ducha fria. Na pressa, tirei toda a roupa jogando-a encima da cama. Quando terminei o banho, fui recolhê-las e mais uma vez deu por falta da calcinha.

Fiquei encucada, pensando no que poderia ter acontecido. Só de noite, depois que o pintor foi embora, me dei conta de onde elas poderiam ter ido parar. Na cama, comentei o caso com o meu marido:

— Que nada! Você tá imaginando coisas! — disse. Elas devem estar aí por algum lugar. É só procurar com calma.

Diante destes argumentos, achei melhor não continuar. Estava decidida, iria investigar por conta própria.

Acordei no outro dia, disposta a descobrir o paradeiro das minhas calcinhas. Depois de ter ido à academia, subi, tomei um banho e deixei propositadamente a roupa esparramada em cima da cama. Desci e avisei ao pintor — coisa que não costumava fazer — que ia ao centro da cidade fazer umas compras e que demoraria.

Sai com carro, indo estacionar uma rua depois. Voltei para casa. Olhei pela janela, procurando pelo pintor no seu lugar de trabalho habitual. Não o encontrei. Entrei pelos fundos e por não ter topado com ele em nenhum dos cômodos da parte debaixo, subi as escadas sorrateiramente. A porta do meu quarto estava entreaberta. Aproximei-me. Ouvi uns ruídos, alguém sussurrava. Alguém gemia baixinho. Olhei pela fresta e vi o pintor sentado na beira de minha cama, com o pau pra fora da bermuda jeans cheirando a calcinha que eu havia tirado minutos antes.

— Que boceta cheirosa! — dizia o pintor cheirando e lambendo os meus fundilhos.

Fiquei de longe, paralisada, observando aquele estranho esfregando a minha calcinha no seu membro endurecido, me chamando de vadia, completamente escravo do seu fetiche. Fiquei excitada, enlouquecida, nunca pensei que um homem, que não fosse o meu marido, pudesse me tirar tanto do sério. Ele se masturbava. Esfregava a calcinha no rosto, contra o peito e o pau. Tocava uma bronha com tanto prazer que foi difícil me segurar. Pus a mão por dentro da saia e comecei a me masturbar também, louca para ser possuída por aquele macho que me desejava com loucura.

Ele fechou os olhos e pôs a se masturbar freneticamente enquanto sentia o cheiro da minha calcinha. Eu, sem poder me segurar, retirei a blusa e a saia e entrei no quarto sem fazer barulho. Ele abriu os olhos e me descobriu só de calcinha e sutiã.

— O que foi? — perguntei. Não era isso que você queria, seu descarado? Olha só, tenho mais uma pra você. Só que essa você vai ter que arrancar...

Ele sorriu e num gesto inesperado me puxou pelo braço e me jogou na cama.

— Eu sabia que mais ou menos dia isso ia acontecer. — disse mostrando todo o seu contentamento. — Tava na sua cara! Agora vem cá que eu vou te mostrar uma coisinha.

Pôs as mãos nas minhas coxas tentando tirar a minha calcinha, mas eu não deixei. Resisti.

— Então é assim, vai ter briga?

Vendo que não ia adiantar usar a força bruta, ele começou a beijar a minha barriga e a acariciar com a sua barba o meu umbigo. Entrou pelo meio das minhas coxas e beijou-me na virilha. Senti aos poucos a sua língua roçando o fio da minha calcinha, invadindo-a delicadamente e finalmente tocando a minha boceta. Abri as pernas desarmada, sentindo aquele macho chupar a minha xota com maestria. Gemi passando a mão pelos cabelos, sentindo as pontas dos meus seios túrgidos. Berrei quando ele finalmente me invadiu, enfiando os dedos grossos no meu sexo, pincelando a sua língua quente e úmida dentro de mim.

Aos poucos e delicadamente ele arriou a minha calcinha. Entre as minhas pernas, fez uma festa, lambendo a minha xereca, mordendo de leve o meu grelinho, me fazendo gemer com gosto. Gostei quando ele começou a beijar e a lambê-la de cima a baixo. Fazia um oral tão gostoso e tão sem preconceitos que eu senti a mulher mais realizada do mundo.

— Vem cá! Vira esse rabinho pra mim! — pediu com firmeza.

Virei e empinei a bunda. Ele deu uma bela olhada no meu rabo e alisou-o com a suas mãos grandes e calejadas. Em seguida, enfiou o rosto na minha anca e começou a lamber o meu cu. Roçou deliciosamente a ponta da língua em volta do meu orifício anal, indo de vez em quando enterrá-la nele.

Estava tão excitada e molhadinha que o prazer que sentia pareceu ampliar as sensações do meu corpo. Cada toque que ele me dava vinha acompanhado de uma espécie de espasmo que fazia arder todo o meu corpo.

Ficou de pé e foi se sentar em uma poltrona que havia de frente para a cama. Balançou a rola bem fornida e apertou gostoso as bolas grandes e peludas.

— Vem, querida, agora sou eu quem tá querendo uma mamada!

Desci da cama e fui até ele engatinhando. Estava sedenta, louca para experimentar aquele belo cacete. Subi apoiando as mãos sobre as suas coxas. Ele esfregou a ponta da pica nos meus lábios e nariz, me fazendo sentir o cheiro do seu mastro. Segurei sua vara com firmeza e depois de tê-la explorado delicadamente com a palma da mão, depositei-a na boca, saboreando-a com cuidado.

Lambi enlouquecida aquela cabeça rombuda e vermelha e depois de ter deslizado com a língua através de toda aquela grossa haste, mergulhei com a boca aberta até onde pude. Ele me segurou pela cabeça, mantendo o meu rosto durante alguns segundos estreitado ao seu corpo. Quando voltei à tona, um fio de saliva se desprendeu indo fazer uma ponte entre os meus lábios e a jeba do pintor. Desci mais uma vez, só que agora, roçando a língua em volta de sua glande quente e úmida.

— Sobe aqui, querida! Senta em cima do meu pau! Vem!


Trepei em cima da poltrona, toquei uma rápida siririca, abri bem as pernas e sentei ficando de frente para Rodrigo. Ele beijou com ardor os meus lábios e nuca e depois retirou o meu sutiã. Pegou com firmeza nos meus peitos, levando-os à boca. Mamou-os um de cada vez, sugando e mordiscando os meus mamilos endurecidos. Seu pau esfregava deliciosamente na minha xota, me deixando cada vez mais molhadinha e louca para se penetrada. Ele atendeu as minhas súplicas; enfiou com jeito o mastro na minha racha e começou a me penetrar em um ritmo lento e suave.

Eu rebolava, engolindo com a minha boceta toda a sua vara. Gemia baixinho enquanto ele me xingava e apalpava com firmeza a minha bunda.

— Ai que delícia! Que xota gostosa!!!

Fiquei de costas para ele. Com as pernas bem escancaradas, pude sentir quando ele esfregou a cabeça do pau na entrada da minha xota, antes de me penetrar.

Folgadamente, ele encontrou o caminho e empurrou para dentro de mim o seu cacete quente e pulsante. Rebolei gostoso fazendo-o entrar bem fundo. Em seguida, apoiei os meus pés nas coxas do pintor de modo que eu pudesse cavalgá-lo vigorosamente. Deixei naquele momento de ser a séria dona de casa para encarnar a figura de uma exímia amazona se exibindo em cima do lombo do seu jovem e viril garanhão. Gemi despudoradamente, sem medo de ser feliz me deliciando com cada momento que aquele homem delicioso podia me proporcionar.

O pintor ficou de pé e, me suspendendo pelas pernas, continuou metendo, bombando, me fazendo pedir por mais. Sem equilíbrio, caímos na cama. Fui para cima dele, fizemos um rápido sessenta e nove. Ele lambeu a minha boceta e dedou o meu cu, me deixando de sobreaviso do que estava por vim.

— Vira, gostosa! Fica de quatro pra mim!

Coloquei-me de gatinhas em cima da cama e esperei que ele viesse por trás. Esfregou a vara nas minhas coxas e flexionou as pernas, encaixando e deslizando o mastro para dentro, indo e vindo gostoso sem me segurar ou encostar o seu corpo no meu. Senti uma sensação deliciosa que foi aumentando e se transformando em um prazer contínuo e inexplicável. Pouco depois, ele me segurou pela cintura, agora metendo com força, me fazendo sentir contra as coxas toda a força de suas bolas.

— Ai! Assim, me fode filho da puta!

Ele tirou o cacete e lambeu o meu cu. Meteu o dedão dentro dele, fazendo-o piscar. Depois de deixá-lo bem relaxado e folgadinho, introduziu a ponta da pica na entrada, empurrando e socando aos poucos. Dedilhei a minha boceta enquanto ele enterrava o seu mastro vigoroso no meu ânus. Minhas pregas se afrouxaram dando passagem a todo aquele grosso pedaço de carne. Ele me pegou pelos cabelos, me puxando contra o seu corpo.

— Ai, que cuzinho gostoso! Apertado e quentinho!

Era gostoso sentir o seu corpo forte fazendo pressão dentro de mim. Eu acariciava as suas coxas grossas e gemia com loucura. De quando em vez, ele recolocava o pau que escapulia e, às vezes sarrava com ele a minha xota. Nossos corpos se movimentavam em um ritmo muito sensual.

— Ah, gostosa!!! Você é demais! Tenho inveja do seu marido que pode comer esse cu e essa xereca todos os dias.

— Ai, continua, meu tesudo! Mete... Mete que eu quero você bem dentro de mim!

No frenesi da penetração, esfreguei a minha xota vigorosamente, até explodir num orgasmo intenso e violento. Em seguida, o pintor, vendo que eu já estava satisfeita, retirou o cacete do meu cu e tocou uma rápida punheta, esporrando gostoso na minha bunda. Espalhou com a ponta da pica, a porra nas minhas coxas e depois caiu ofegante e suado ao meu lado. Nós nos abraçamos e trocamos algumas carícias, confidenciando um ao outro o desejo que vínhamos guardando em segredo durante aqueles dias.

Olhei para o relógio. Meu marido estava pra chegar. Levantei-me da cama e o apressei. Ele vestiu a roupa enquanto eu me livrava dos lençóis e de tudo que podia denunciar o nosso crime. Todo o quarto exalava um forte cheiro de sexo. Abri as janelas para arejar. Antes de descer, ele me deu um beijo demorado e tocou-me na boceta, avisando:

— Estou louco para que amanhã chegue rápido! Vou sonhar com você essa noite, sonhar com essa sua boceta gostosa! Vou levar isso pra recordar dessa foda gostosa que tivemos! — disse, abrindo um sorriso sacana e enfiando no bolso da bermuda a calcinha que ele tinha conseguido, sem esforço algum, me tomar.

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