Dupla Jornada  

Postado por MGrimaldi



Nem todo relacionamento entre patrão e empregada é difícil. Eles podem se dar perfeitamente bem, Que o diga Janaína, uma mulata deliciosa, que com toda a sua abundância e desenvoltura acabou conseguindo experimentar a rola do patrão e, de quebrar, saborear o caralho grosso do primo recém-chegado.

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Fui trabalhar como Diarista na casa de um Curitibano. Ele tinha vindo para a minha cidade estudar Engenharia e há mais ou menos seis meses morava sozinho em um pequeno apartamento na Zona Norte. Atendia pelo nome de Miguel, tinha 23 anos e era bem branquinho, mas começava a ficar com a pele mais morena depois de ter adotado o saudável hábito de freqüentar a praia nos finais de semana.

Fisicamente era alto, bonito e atraente. Do tipo falso magro, que por estar sempre vestido, não deixava facilmente transparecer a sua verdadeira forma física. Eu, no entanto, observadora como só, não precisei de muito esforço para imaginar que, por debaixo de toda aquela roupa, havia um corpo deliciosamente perfeito e sarado.

Tratava-me com respeito. Nunca tentou uma gracinha que fosse! Eu, tão habituada a receber cantadas e mãos bobas de antigos patrões, estranhei, porque esperava que o meu novo patrãozinho, sendo o gatinho que era, tentasse também alguma coisa.

“Sem namorada e respeitador! Como toda certeza era bicha?! — estava com esta pulga atrás da orelha. Um macho que se preza pode resistir a uma mulata como eu?” — dizia a mim mesma. “Corpo violão. Seios fartos e durinhos, coxas grossas e bumbum arrebitado do tipo tanajura... Com certeza, o patrãozinho era bicha, só podia ser!”

Só queria saber de estudo, nada mais! Dificilmente saía e quase não se divertia. Não trazia amigos e nem mesmo mulheres para casa. Estava sempre com a cara enfiada nos livros, fazendo cálculos. Por mais que eu procurasse, nunca fui capaz de encontrar algo que o comprometesse. Nem ao menos nada que o livrasse das minhas suspeitas. Nem uma camisinha na gaveta de meias. Nem uma camisinha usada na lata de lixo. Nem um filme ou revistinha de sacanagem. Absolutamente nada! “Ou o carinha era gay ou estava querendo entrar para um covento.”

Intrigada, fazia questão de provocá-lo. Abria alguns botões da blusa. Usava decotes ousados. Levantava o comprimento da saia. Lançava mão de expedientes que as mulheres conhecem bem na hora de seduzir, mas nada, nada parecia surtir efeito. Comecei, então, a dar o caso por perdido.

Um dia, estava trabalhando. Se bem me lembro, lavando o banheiro, quando a campainha tocou. Patrãozinho não estava em casa. Tinha ido à biblioteca, pegar alguns livros. Achando que ele tinha voltado em busca de alguma coisa esquecida, abri a porta. De pé, do lado de fora, estava um moreno, um delicioso moreno, que me secando dos pés à cabeça, me sorriu de maneira sedutora:

— Meu primo está?

— Primo?

— Sim, o Michel.

— Ah, o seu Michel...

— Você deve ser a Dalva, não é? Ele me falou de você. Eu me chamo Erick. Vim passar alguns dias aqui. Acho que ele já te falou...

Ah sim, falou. Entra, fica à vontade!

— Olha, eu estou terminando de limpar o banheiro. Você deve estar com fome? Quer alguma coisa? Um cafezinho?... Um pedaço de bolo?

— Bem, eu tô mesmo é morrendo de sede. Lá fora tá quente pra caralho!

— Água... Refrigerante... Um suquinho, então?

— Não. Vem cá! Por acaso, você não teria aí uma loura bem gelada?

Pedi que ele esperasse um segundo e fui à cozinha buscar a cerveja que ele havia me pedido. De longe, pude ver que ele estava me filmando, olhando descaradamente para a minha bunda e pernas.

“Caralho, que morena é essa! Vai ser gostosa assim lá em cima da minha cama! Que rabo! Bem que o primo falou... Tô precisando de uma empregada assim pra fazer faxina lá em casa!”

Quando voltei, ele já havia se esparramado na poltrona. Entornei, então, um pouco do líquido gelado no copo e o entreguei ao rapaz. Ele deu uma rápida golada e emitiu um sonoro “ahh!”, mostrando-se aliviado. Já ia me afastando, quando ele depositando o copo na mesinha de centro, me segurou pelo braço.

— Espera, morena! Você também deve estar com calor? Senta um pouco! Toma um gole!

— Não, melhor, não! O patrão pode não gostar!

— O primo... O primo não se importa com essas coisas. Senta, descansa um pouco, toma um gole comigo! Ou será que você não bebe?

— Bebo sim! E eu adoro uma cervejinha de vez em quando. Mas estou trabalhando.

— Relaxa, morena! Depois você volta ao seu trabalho! Me faz companhia, eu odeio beber sozinho.

— Tá legal, mas só um copinho!

Fui até a cozinha e voltei com um outro copo. Depois que me sentei, ele me serviu um pouco da bebida e começamos a conversar.

— Você é daqui mesmo? — perguntou-me interessado.

— Sim, moro aqui pertinho.

— Posso te perguntar uma coisa? — fez depois de dar uma golada na bebida.

— Pode.

— Você malha?

— Se eu malho? Não, quem me dera! Só se for aqui no trabalho.

— É que eu andei reparando: você tem um maior corpão! Pensei que malhasse! Mas você faz algum esporte?

— Também não... mas eu sambo... Sou passista numa escola que fica aqui perto.

— Passista?! Agora estou entendendo. Esse corpão! Com todo respeito, essas suas coxas, esse seu bumbum... Nossa, morena, esse seu pandeiro é de deixar qualquer um doido!

Sorri envaidecida, não costumava me constranger, principalmente quando elogiada por um homem tão interessante. Preferia que fosse assim, sem rodeios. E ele era direto e espontâneo. A sua falta de inibição me estimulava.

Olhou-me excitado, molhando os lábios mais uma vez com a cerveja. Como uma virgem, ajeitei a saia, pois ele olhava com insistência para as minhas pernas.

— Você tem namorado?

— Não.

— Não!? Mas como? Uma delícia como você, solteira? O que tá acontecendo? Não tem mais homem de verdade nesta cidade?

— Bem, eu não sei... Talvez você possa me dizer? — perguntei em tom de provocação.

Depois de um silêncio momentâneo e algumas trocas de olhares, ele se levantou da poltrona onde estava e veio sentar-se ao meu lado.

— Bem, tem uma coisa boa você não ter namorado? — disse sorridente.

— Tem?

— Sim — respondeu pousando a mão nas minhas pernas. — Quem sabe eu não possa ter uma chance?

— Bem, tudo vai depender de você, do que tiver pra mostrar. — provoquei mais uma vez.

— Ah é, morena! — disse sorrindo, subindo a mão para as minhas coxas. — Isso quer dizer que você vai me dar condição?

— Não sei... Já disse, só depende de você!

Ele então se aproximou e começou a beijar de leve a minha nuca. Em seguida, subiu a língua indo com ela brincar dentro da minha orelha.

— Nossa, morena, você é muito cheirosa! Que pele macia! — disse sussurrando.

Beijou-me na boca, subindo ainda mais a mão, agora indo tocar-me no meio das pernas. Senti um forte calor se apossando do meu corpo. Fazia mais ou menos um mês que eu não transava com ninguém. Já estava subindo pelas paredes! Sua outra mão escorregou para dentro da minha blusa, apalpando o meu seio esquerdo. Já sentia os seus dedos firmes, afastando o fio da minha calcinha, quando decidi cortar o barato.

— Peraí! É melhor não! O patrão pode chegar... Isso não está certo!

— Não, morena! Não vai dizer que você vai amarelar! Logo agora... Olha só como você me deixou. Isso é maldade? Vai dizer que você também não está a fim?

— Tô... Muito a fim... mas...

— Mas nada... A gente dá uma rapidinha e depois arranja um modo de compensar.

— Ah tá legal! — respondi louca por uma foda.

Ele recomeçou beijando-me a nuca e finalmente alcançou a minha xota com os dedos. Assanhada, apalpei o volume estufado dentro da bermuda enquanto ele me brindava com uma gostosa siririca. Parou um instante, pegou o copo que estava sobre a mesa, deu um gole na cerveja e, em seguida, escorregou-o entre as minhas coxas indo encostá-lo na minha virilha. Meu corpo se arrepiou ao sentir aquele friozinho bom que subia pelas pernas. Com a outra mão, ele pacientemente desabotoou a minha blusa, tirando pra fora do sutiã um dos meus seios.

— Nossa, que peitinho é esse! Show de bola!

Deslizou o rosto até ele, e depois de passar a ponta do dedo no mamilo endurecido, começou a sugá-lo. O copo gelado de cerveja encostado na minha xota e a sua língua brincando em volta do meu mamilo, me fizeram estremecer. Tirou o outro seio pra fora e repetiu delicadamente o mesmo ritual. Derramou um pouco da bebida sobre o meu colo e foi sugando o líquido que escorria sinuosamente pelo meu corpo com os lábios e a língua.

Devolveu o copo à mesa e ajudou-me a tirar a saia, deixando-me apenas de calcinha. Abandonou o sofá e de gatinhas, o moreno começou a massagear e a beijar os meus pés. Subiu pelas minhas pernas, arranhando as minhas coxas de leve com os dentes até chegar bem perto da virilha. Retirou lentamente a minha calcinha enquanto beijava a parte interna das minhas coxas.

— Ah, puta que me pariu! Que xoxota é essa! Posso dar uma chupadinha, morena?

— Pode, meu gostoso! Ela é todinha sua!

Encostou a língua suavemente no meu grelinho, estimulando-o com a ponta. Em seguida, invadiu com ela a cavidade úmida que eu trazia no meio das pernas, roçando a sua barbicha gostosa na minha xota quente. Segurei-o pela cabeça, acarinhando os seus cabelos enquanto ele lambia e sugava vigorosamente o meu sexo. De vez em quando, ele parava, olhava extasiado a minha xota, excitava o meu clitóris com os dedos pinçados, e recomeçava lambendo a minha flor delicadamente.

Pôs as minhas pernas sobre os seus ombros, suspendeu um pouco o meu corpo, e se embrenhou entre as minhas pernas, mamando de uma hora pra outra a minha boceta com sofreguidão. Sua repentina violência me arrancou suspiros e gemidos tão altos que rapidamente ecoaram por todo o pequeno apartamento.

Depois disso, ele se pôs de pé. Seu pau explodia visivelmente dentro da bermuda. Abri então a tactel florida e a desci até os calcanhares ao mesmo passo que ele se livrava da camiseta branca suada. Deslizei as mãos pela sua cintura, sentindo toda a rigidez dos músculos que desenhavam o seu corpo. Ele se aproximou. Recostei, então, a boca em seu abdome e me pus a beijá-lo.

Olhei extasiada para a mala que se avolumava respeitosamente dentro do sungão. A sua pele morena queimada de praia estava ainda mais realçada dentro daquela indecente sunga branca. Ajoelhei-me e, sem lhe tirar a sunga, comecei a mordiscar e a sugar o seu caralho com força, deixando o meu moreno ainda mais animado. Ele olhou-me nos olhos, acariciou os meus cabelos e em seguida se curvou dando-me um demorado e delicioso beijo de língua.

Não agüentando mais e explodindo de tesão, ele retirou a pica pra fora e deu com ela algumas pancadas de leve no meu rosto. Tinha uma ótima envergadura, era um mastro bem grosso, de proporções avantajadas, e umas bolas flácidas que me lembraram assim que as vi o papo de um galo. Exalava dele um cheiro irresistível de suor de macho.

Segurei firme e sem vergonha. Examinando sua rola com atenção antes de pô-la na boca. Passei a língua demoradamente em torno da cabeça, saboreando-a para em seguida chupá-la com vigor. Ele me segurou pelos cabelos e enfiou para dentro da minha boca o seu grosso cacete. Encostei-o em seu ventre e fui lambendo a haste de cima a baixo, até tocar com os lábios mais uma vez a glande inchada.

Fizemos uma rápida pausa, ele se sentou no sofá me dando tempo para retirar toda a roupa; Segurei com firmeza a sua vara e comecei a mamar o seu saco, pondo as suas bolas, uma de cada vez, dentro da boca. Recheei os meus seios fartos com a sua pica e o deixei brincar, batendo uma rápida espanhola.

— Vem cá, morena! Esfrega essa buceta na minha cara! — pediu enquanto se esparramava no sofá.

Fui para cima dele e fiz o que me pedia. Ele enfiou a língua e o nariz na minha racha enquanto eu rebolava sentindo ele me chupar como um louco.

— Vira! Vamos fazer um meia-nove! Vai lá morena!

Atendi. Virei-me e pus a boca em sua rola suculenta. Sacudi-a algumas vezes contra o meu rosto, sentindo todo o vigor do moreno. Adorava levar uma surra de pica. Ele, por sua vez, separou com os dedos o meu grelo enterrando a sua língua safada dentro da minha xota. Que língua! Era difícil não esquecer da vida, ali naquela posição em que estávamos.

Estava me acabando naquele pau, quando tive a impressão de que estávamos sendo observados. Olhei adiante e vi o patrãozinho, sentado, ao longe, no braço do sofá com o pau pra fora, tocando de leve uma punheta. Com um susto, larguei o pinto de Erick que imediatamente reclamou:

— Porra, morena, o que foi? Continua mamando!

Como eu não respondi e continuei pasma, olhando para o patrão, Erick ergueu um pouco a cabeça e percebeu o que havia acontecido.

— E aí, primo, você tava aí? Tudo beleza? — disse sorrindo com a maior naturalidade. — Tô vendo que você está gostando da nossa brincadeira!

— Pa... trão — disse aprumando o meu corpo e tentando esconder com as mãos os seios. — Eu posso explicar... Não é isso que o senhor está pensando!

Patrãozinho olhou-me de uma maneira muito enigmática, e depois de algum tempo em silêncio, levantou-se do sofá e se aproximou.

— O que é isso Dalva? Fica tranqüila! — disse alisando o meu rosto carinhosamente e aproximando dele de forma ameaçadora o seu longo pau. — Eu não estou pensando nada. E por que eu haveria de pensar? Chego em casa... e pego minha empregada dando pro meu primo. O que mais eu posso pensar? Que você é uma boa de uma safada que deve gostar muito de uma rola e que não resistiu quando viu a jeba do meu primo. Estou certo? Mas eu tenho uma perguntinha pra você: Por que se contentar com uma rola só se você pode ter duas de uma só vez, hein? E, aí primão, será que eu também posso fazer parte dessa brincadeira?

— Claro, primão, você é o dono da casa, além disso, sabe que eu não sou egoísta! Onde come um, também comem dois! Mas acho melhor a gente perguntar a sua empregadinha o que ela acha disso tudo, ok?

— Certo, cara! E aí Dalva, será que o teu patrãozinho pode fazer parte da brincadeira?

Pensei durante alguns minutos. Podia dizer que estava constrangida, mas não estava. Estava excitadíssima, no fundo sempre sonhei dar para o patrãozinho. Era certo que eu teria que agüentar dois mastros (puxa, e que mastros!) para ver o meu sonho se realizar, mas do jeito que as coisas iam era melhor não recusar. Era pegar ou largar. Por isso, peguei... peguei no pau longo e branco do patrão e comecei a punhetá-lo de leve.

— Isso, danada, sabia que você ia topar! Agora mama a pica do seu patrãozinho!

Pus a vara leitosa de cabeça vermelha do patrãozinho na boca e comecei a mamá-la, enquanto isso mantive uma das mãos no pau de Erick, masturbando-o de leve e acarinhando o seu saco. Ele retribuiu, embrenhando-se no meio das minhas pernas e me dando uma daquelas chupadas inesquecíveis. Revezei, sugando ora o pau do patrão, ora o cacetão do moreno. De vez em quando, deixava os dois aproveitarem o espaço da minha boca, colocando os dois caralhos de uma só vez dentro dela.

Patrãozinho se acomodou no espaço que havia sobrado no sofá. Escancarou bem as pernas de modo que seu pau e saco pudessem ficar juntos e ao mesmo nível que o pau e saco de primo. Desta forma, os dois me pouparam uns malabarismos, pois assim pude chupar o pau dos dois sem precisar me afastar muito.

— Vem cá, cara! Vem cá ver essa boceta!

Patrão atendeu o chamado do primo e foi até a outra extremidade do sofá. Erick abriu as minhas coxas com as mãos e enfiou os dedos indicador e anelar dentro da minha xota, esfregando-a freneticamente com eles.

— Tá vendo isso, cara! Tá vendo essa boceta! Não é gostosa? Tô louquinho pra ver como é ter um pau aí dentro! Você não quer meter o seu! — sugeriu descaradamente o primo moreno.

— É pra já, cara!

Miguel chegou mais perto, resvalando a rola entre as minhas coxas, para depois, ir afundá-la na minha xota de uma só vez. Senti quando ele segurou-me pelas ancas e fez pressão, enfiando, indo e vindo suavemente até começar a socar ritmadamente. Gemi com o pau de Erick na boca. Alguns minutos depois, patrãozinho tirou o pau, deixando minha xana livre para receber a língua habilidosa de Erick. Após uma rápida lambida, patrão o enterrou mais uma vez, agora metendo vigorosamente. Mantiveram-me refém do prazer por algum tempo: entre as estocadas de Miguel e o delicioso banho de língua que o primo Erick me dava.

— Vem cá, morena! — convocou Erick. — Vem experimentar a minha rola!

Esperei patrãozinho desenterrar o pau, para que eu pudesse finalmente sentar na rola do primo. Ai que tesão foi cavalgar naquele cacete duro e gostoso! Dei uma bela sentada, rebolando, descendo até o saco. Ele me mamava os peitos e socava com força toda a pica para dentro de mim. Patrão subiu no sofá e me ofereceu a vara. Faminta, não recusei. Pus toda ela na boca, saboreando cada centímetro, me empapuçando com toda aquela fartura.

Fiquei de costas para Erick, sentando mais uma vez na sua rola deliciosa. Patrão ainda de pé no sofá, depositou sua vara branca no meio dos meus seios e bateu neles uma safada espanhola.

— Ai, que boceta gostosa, quentinha! — dizia e repetia Erick enquanto a abria delicadamente com a mão para acomodar seu membro.

De supetão, o moreno, ergueu as minhas pernas, e enfiou o cacete com vigor, dando várias estocadas.

— Ai, porra, que gostoso! Mete, mete tudo que eu gosto!

Depois de um rápido bombardeio, pude sentir com mais suavidade o pau de Erick, rebolando devagar, sentindo-o tomar conta de uma boa parte da minha boceta. Patrão desceu do sofá, flexionou os joelhos e fez mira.

— Tô vendo que ainda tem um bom espaço nessa xota. E que nesse espaço cabe direitinho o meu pau, não acha, cara?

— Acho primo. Acho também que tá na hora da sua empregadinha sentir duas rolas entrando nessa xereca.

Nunca tinha sido penetrada ao mesmo tempo por dois homens. Nunca tinha sido penetrada por duas rolas tão grandes. Fiquei assustada, mas estava com tanto tesão e cheia de vontade de curtir o momento que não me preocupei se iria doer; acabei consentindo.

Patrão acoplou seu longo cacete na minha xota e foi metendo lentamente. Enquanto isso, Erick manteve-se parado, beijando a minha nuca e mordendo a pontinha da minha orelha. Ai que gostoso era levar duas picas na boceta! Erick começou a se mover, rebolando bem devagar para que aos poucos eu pudesse me habituar com as duas varas. Não demorou muito, já estava viciada.

Erick se pôs de pé e apoiou as mãos na minha bunda. Patrão suspendeu-me pelas pernas de modo que os dois pudessem me manter no ar. Senti as duas varas invadindo, se atritando dentro da minha boceta enquanto eu era imprensada pelo corpo dos dois rapazes. Desfaleci ofegante, agarrada ao pescoço do patrão, pedindo para que eles tivessem piedade, pois já estava chegando ao orgasmo.

Explodi, ardendo em febre. Meu corpo pegava fogo. Nós três éramos puro suor. Gemi alto e sem poder me conter. De repente várias explosões, uma após a outra, um gozo alucinante como nunca tive igual.

Com as pernas bambas de tanto tesão, Erick desmontou no sofá. Seu pau escapuliu da minha boceta, chibateando as minhas coxas. Vendo que o primo estava a ponto de gozar, patrão também tirou o seu cacete e trepou na mesinha de centro para que pudesse alcançar o meu rosto. Começaram os dois a se masturbarem rapidamente.

Fiz um esforço e levantei um pouco a cabeça a fim de ajudar o meu patrão a ejacular. Mas só consegui dar algumas lambidas na cabeça de seu membro. Esperei então que os dois concluíssem o trabalho.

Erick masturbou-se, esfregando o cacete na entrada da minha xota, batendo a glande no meu grelo até esporrar abundantemente sobre ele. Patrão, por sua vez, continuou punhetando, esfregando ora a pica no meu rosto, ora contra os meus lábios. Não tardou para que ele ejaculasse. Uma gozada rápida que lambuzou toda a minha cara.

Fiquei ali, meio que desmaiada, sem forças para levantar, sentindo Erick espalhar com o pau a sua porra na minha xota e patrão terminando de gozar no meu rosto.

Um tempo depois, perguntei o patrão porque ele nunca havia tentado algo comigo antes. Ele sorriu, mas não me respondeu. Erick, no entanto, acabou entregando:

— Miguel tem um probleminha. Ele curte ver os outros transando. Só se excita com isso! Ele já pensou em fuder com você, mas não queria broxar por causa dessa tara. Foi por isso que ele me convidou para passar uns tempos aqui. Precisava de alguém que preparasse o terreno, tá me entendendo?

Entendi, entendi direitinho. Como dizem por aí: “cada louco com a sua mania.” Não me importava as maluquices do patrão. Importava que agora eu tinha razão de sobra para ir trabalhar todos os dias, feliz.


Pintando o Sete  

Postado por MGrimaldi

Como diz o ditado: “Quem desdenha quer comprar.” Este foi o caso da dona de casa que não queria que o marido contratasse de jeito nenhum o serviço do pintor Rodrigo. Um ótimo profissional da “brocha” que certamente não ficaria sem emprego caso a patroa convencesse o marido a despedi-lo. Felizmente, todos nós emitimos, de vez em quando, julgamentos errados e nos arrependemos de nossos erros a tempo. Algumas pessoas com quem não simpatizamos precisam apenas de uma oportunidade para mostrar o que são capazes. Foi o que fez Rodrigo, mostrou que era capaz de fuder tão gostoso que acabou conquistando a patroa.

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Há poucos meses, meu marido e eu realizamos um antigo sonho: a reforma geral de nossa casa. Após algumas modificações na estrutura e de alguns reparos, achamos melhor fechar com chave de ouro, dando às paredes uma nova camada de tinta.

Armando saiu, então, à caça de um bom pintor e, depois de alguns telefonemas, acabou encontrando um rapaz. Um certo Rodrigo que nos vinha indicado e, cujo serviço tinha sido muito elogiado por um amigo em comum.

Numa manhã de segunda, por volta das sete, a campainha tocou. Era o pintor que tinha vindo examinar as paredes e combinar o trabalho. Armando o recebeu amistosamente, convidando-o para uma xícara de café. Eu, que estava na cozinha cuidando dos afazeres, não tive tempo de me arrumar. Fui apanhada ainda desarrumada, de roupão e de pantufas.

— Querida, esse aqui é o Rodrigo. O pintor do qual lhe falei...

— Bom dia, senhora! — disse o rapaz.

— Bom dia! — respondi meio seca.

— Amor, tem um cafezinho pronto?

— Tem, acabei de passar. — respondi.

— Será que você pode nos servir uma xícara?

— Só um segundo.

Armando sentou-se com o pintor na pequena mesa que ficava no centro da cozinha e começou a lhe fazer perguntas sobre a sua profissão. Pus duas xícaras na mesa e voltei em seguida com a jarra, primeiro servindo o meu marido e depois o rapaz.

— Obrigado — respondeu o pintor, me filmando meio de banda enquanto ia me distanciando.

— Vem cá, querida, sente-se aqui! Quero que você conte ao Rodrigo como irá querer as paredes.

Bem contrariada, sentei-me ao lado de Armando e comecei a falar sobre as cores com que gostaria de pintar as paredes da sala e da cozinha.

— Bem, acho que o lilás cairia muito bem naquela pequena saleta? E além de tudo, está muito na moda.

— Não sei! — desdenhei. Não gosto muito de cores berrantes. Queria uma cor mais discreta.

— Um verde claro... pode ser?

— Acho que sim...

— Pode ser um verde assim tão bonito quanto o tom dos seus olhos, senhora? — disparou o rapaz, abrindo-se em um sorriso mais que malicioso.

Percebi naquela hora que o pintor olhava através do meu roupão, particularmente para o meu colo descoberto. Olhava-me com excitação. Não como se eu estivesse vestida, mas sim nua na sua frente. Apertei a cinta, ajeitei o robe discretamente, cobrindo com ele bem os ombros.

Continuamos a debater sobre as cores de nossa preferência, mas no decorrer da conversa, vi que o pintor parecia não escutar o que estávamos dizendo, estava mais atento aos meus gestos, sobretudo, às minhas coxas que teimavam em escapar dentro do roupão.

Notando os olhares maldosos do rapaz e com medo de que meu marido percebesse, pedi licença, subi as escadas e troquei de roupa, uma roupa bem mais discreta. Desci, mas nem assim o danado deixou de me encarar. Me comia com os olhos. Algo que me deixou, no primeiro instante, muito apreensiva já que teria que passar parte do meu dia na companhia daquele estranho. Ele examinava as paredes, sugeria ao meu marido algumas cores, disfarçava e voltava a me olhar de maneira maliciosa, me deixando às vezes constrangida, às vezes — confesso — morrendo de tesão.

Nunca havia me deparado com uma situação daquelas antes. Nunca um homem foi tão cara de pau a ponto de me cantar nas barbas de meu marido. Ser cobiçada dentro de minha própria casa tinha, de fato, algo de transgressor e perigoso, algo que me deixava muito excitada. Excitadíssima pra dizer a verdade.

— Olha só que horas são? — fez Armando surpreso! — Estou atrasado! Querida, já estou indo. Acho que vou chegar hoje um pouco mais tarde, por isso não me espere para o jantar.

— Rapaz, pra onde você está indo? Se for caminho, eu te dou uma carona, aceita? Assim podemos combinar os últimos detalhes...


Armando despediu-se de mim e saiu com o rapaz.

Com medo do que começava a sentir e intuindo que algo estava pra acontecer, decidi ter uma conversa com meu marido assim que tivesse uma oportunidade de estarmos a sós.

Já estava na cama, quando Armando chegou. Por ter comido algo na rua, dispensou o jantar. Tomou uma ducha rápida e se deitou ao meu lado. Vi que estava cansado e abatido, por isso — só por isso — não insisti que fizéssemos sexo. Ele desligou a luz do abajur e me abraçou.

— Não quero que você contrate este rapaz? — comecei.

— Mas por que amor? Um rapaz tão simpático.

— Não gostei dele... é melhor você me escutar.

— Ah, querida, não seja tão paranóica, afinal, eu ouvi coisas maravilhosas a respeito dele. É rápido, limpo e barato! E é um excelente pintor!

— Por favor, querido, me ouça! A minha intuição tá pedindo pra não confiar...

Ah, deixa de bobagem, Simone, o rapaz é gente boa. Além do mais, o coitado tá precisando do emprego. Vamos fazer o seguinte: deixa ele mostrar o serviço, se ele não corresponder a gente manda embora, tudo bem?

— Ah tá... Tudo bem! Mas depois não diga que eu não avisei...

Na manhã seguinte, assim que meu marido saiu, a campainha soou. Atendi a porta. Era o pintor, trazendo consigo parte do material de trabalho. Vestia um macacão branco e uma camiseta regata surrada e suja de tinta.

— Bom dia, senhora! Vim começar o serviço!

— Hã, hã... — balancei a cabeça — Pode entrar — disse com indiferença, virando as costas e voltando ao que estava fazendo antes de ele chegar.

Fui para copa e ele me seguiu sem que eu o percebesse. Parou à porta e colocando alguns apetrechos no chão, me perguntou:

— A senhora me daria um pouco de café?

— Sim, foi isso que eu vim fazer na cozinha: servir-lhe uma xícara de café. —

Irritada com a ousadia, enchi uma xícara de café e estendi o braço.

— Aqui está o seu café!

Ele se aproximou e pegou a xícara roçando os seus dedos fortes nos meus. Minhas pernas bambearam. Por um instante, nos entreolhamos. Embaraçada, me desvencilhei. Enquanto bebia o café, olhava-me fixo de cima a baixo.

— Ah, delícia!

— O que? — perguntei desconfiada de que falava de mim.

— A senhora... faz um café... delicioso! — respondeu pausadamente. Nunca tomei um outro igual.

— Ah tá, bem, se o senhor não se incomodar, poderia me dar licença, tenho muita coisa pra fazer.

— É claro, senhora, eu também tenho muita coisa pra fazer.

Devolveu-me a xícara vazia e recolheu o equipamento que havia esparramado.

— A senhora quer que eu comece por onde: pela sala ou pode ser... pelo seu quarto.

Talvez fosse realmente paranóia minha, mas senti algo soar malicioso em “pelo seu quarto”. Com extrema segura, respondi:

— Na sala, o quarto vai ser o último...

— Tudo bem! Não tem problema! Primeiro a sala, depois o quarto. Não é senhora?

Tinha um tom sarcástico e maldoso em sua voz. Apesar de me sentir irritada, mantive a compostura. Depois de tomar um café bem forte, subi, troquei de roupa e sai. Voltei duas horas depois. Ele já tinha terminado quase toda a parede esquerda. Estava bem bonita. Podia-se ver que ele era realmente um ótimo profissional. O acabamento estava maravilhoso. Subi, sem trocar uma só palavra, tirei a roupa e fui tomar banho.

A água estava morna e deliciosa. Fechei os olhos e relaxei na banheira. Acariciei o meu corpo com a esponja. Senti um arrepio bom, sensação que sem querer fez vir à minha mente a imagem do jovem que trabalhava na minha sala. Seu tipo físico robusto, rústico, sua cara de safado, seu bigode e barba, seu sorriso sacana e sua barriga um tanto saliente. Senti meu corpo formigar. As mãos correram para dentro da água, e sem me dar conta comecei a me masturbar, tocando com suavidade a minha xota, sonhando ser invadida pelo pintor. Ao acordar daquele transe, me censurei. Levantei da banheira, me enrolei na toalha e sai rumo ao quarto. Recolhi a roupa que havia tirado e esparramado, mas não encontrei a calcinha. Imaginando tê-la posto no cesto de roupas sujas, vesti-me e desci.


O dia passou sem maiores preocupações. No final da tarde, surpreendi pela janela o pintor tomando um banho de borracha. Tinha abaixado uma das alças do macacão e exibia o peito nu. A água escorria pelo seu corpo moreno e deixava meio transparente o macacão revelando que por debaixo dele, ele não vestia mais nada. Fiquei excitadíssima.

À noite meu marido e eu transamos. Um sexo gostosinho, que a todo momento me fez pensar no pintor. Imaginava-o me pegando por trás, puxando os meus cabelos e me fazendo deslizar na sua vara. Gozei horrores. Depois do gozo, meu marido adormeceu. Fiquei olhando para ele, me sentindo culpada.

Meia semana se foi, mas o desejo começou a crescer dentro de mim. Queria evitá-lo, sufocá-lo, mas sonhava com ele quase todas as noites. E quando trepava com o meu marido, imaginava estar trepando com ele.

Às vezes, brigava com Armando. Queria ver aquele rapaz fora de nossa casa. Mas ele sempre se esquivava, dizendo estar gostando do seu trabalho. Parecia enfeitiçado! Com medo, porém, de que ele desconfiasse de alguma coisa, parei de lhe encher o saco com as minhas tentativas de fazê-lo demitir o pintor.

Mais alguns dias se foram e a pintura se arrastava interminável. Era só ver o rapaz e subir pelas paredes. Seu olhar, a visão do seu corpo, o seu jeito rude me enlouquecia. Me fazia imaginar mil loucuras. Para aplacar o meu fogo, passei a lançar mão, quase diariamente, de um brinquedinho que, eu guardava na gaveta do criado-mudo e que só usava quando meu marido demorava a voltar das constantes viagens que fazia.

Acostumado a nossa rotina diária, Rodrigo já não tinha mais cerimônia, pegava café na hora que bem entendia, chamava meu marido pelo nome e passeava pela casa sem camisa. Sentia meu sangue ferver, principalmente porque ele não dava a mínima para as minhas caretas e resmungos.

De uma hora pra outra, algumas de minhas calcinhas começaram a desaparecer. Colocava-as no cesto de roupa suja e quando ia lavá-las cadê.

Numa tarde de intenso calor, subi para o quarto a fim de tomar uma ducha fria. Na pressa, tirei toda a roupa jogando-a encima da cama. Quando terminei o banho, fui recolhê-las e mais uma vez deu por falta da calcinha.

Fiquei encucada, pensando no que poderia ter acontecido. Só de noite, depois que o pintor foi embora, me dei conta de onde elas poderiam ter ido parar. Na cama, comentei o caso com o meu marido:

— Que nada! Você tá imaginando coisas! — disse. Elas devem estar aí por algum lugar. É só procurar com calma.

Diante destes argumentos, achei melhor não continuar. Estava decidida, iria investigar por conta própria.

Acordei no outro dia, disposta a descobrir o paradeiro das minhas calcinhas. Depois de ter ido à academia, subi, tomei um banho e deixei propositadamente a roupa esparramada em cima da cama. Desci e avisei ao pintor — coisa que não costumava fazer — que ia ao centro da cidade fazer umas compras e que demoraria.

Sai com carro, indo estacionar uma rua depois. Voltei para casa. Olhei pela janela, procurando pelo pintor no seu lugar de trabalho habitual. Não o encontrei. Entrei pelos fundos e por não ter topado com ele em nenhum dos cômodos da parte debaixo, subi as escadas sorrateiramente. A porta do meu quarto estava entreaberta. Aproximei-me. Ouvi uns ruídos, alguém sussurrava. Alguém gemia baixinho. Olhei pela fresta e vi o pintor sentado na beira de minha cama, com o pau pra fora da bermuda jeans cheirando a calcinha que eu havia tirado minutos antes.

— Que boceta cheirosa! — dizia o pintor cheirando e lambendo os meus fundilhos.

Fiquei de longe, paralisada, observando aquele estranho esfregando a minha calcinha no seu membro endurecido, me chamando de vadia, completamente escravo do seu fetiche. Fiquei excitada, enlouquecida, nunca pensei que um homem, que não fosse o meu marido, pudesse me tirar tanto do sério. Ele se masturbava. Esfregava a calcinha no rosto, contra o peito e o pau. Tocava uma bronha com tanto prazer que foi difícil me segurar. Pus a mão por dentro da saia e comecei a me masturbar também, louca para ser possuída por aquele macho que me desejava com loucura.

Ele fechou os olhos e pôs a se masturbar freneticamente enquanto sentia o cheiro da minha calcinha. Eu, sem poder me segurar, retirei a blusa e a saia e entrei no quarto sem fazer barulho. Ele abriu os olhos e me descobriu só de calcinha e sutiã.

— O que foi? — perguntei. Não era isso que você queria, seu descarado? Olha só, tenho mais uma pra você. Só que essa você vai ter que arrancar...

Ele sorriu e num gesto inesperado me puxou pelo braço e me jogou na cama.

— Eu sabia que mais ou menos dia isso ia acontecer. — disse mostrando todo o seu contentamento. — Tava na sua cara! Agora vem cá que eu vou te mostrar uma coisinha.

Pôs as mãos nas minhas coxas tentando tirar a minha calcinha, mas eu não deixei. Resisti.

— Então é assim, vai ter briga?

Vendo que não ia adiantar usar a força bruta, ele começou a beijar a minha barriga e a acariciar com a sua barba o meu umbigo. Entrou pelo meio das minhas coxas e beijou-me na virilha. Senti aos poucos a sua língua roçando o fio da minha calcinha, invadindo-a delicadamente e finalmente tocando a minha boceta. Abri as pernas desarmada, sentindo aquele macho chupar a minha xota com maestria. Gemi passando a mão pelos cabelos, sentindo as pontas dos meus seios túrgidos. Berrei quando ele finalmente me invadiu, enfiando os dedos grossos no meu sexo, pincelando a sua língua quente e úmida dentro de mim.

Aos poucos e delicadamente ele arriou a minha calcinha. Entre as minhas pernas, fez uma festa, lambendo a minha xereca, mordendo de leve o meu grelinho, me fazendo gemer com gosto. Gostei quando ele começou a beijar e a lambê-la de cima a baixo. Fazia um oral tão gostoso e tão sem preconceitos que eu senti a mulher mais realizada do mundo.

— Vem cá! Vira esse rabinho pra mim! — pediu com firmeza.

Virei e empinei a bunda. Ele deu uma bela olhada no meu rabo e alisou-o com a suas mãos grandes e calejadas. Em seguida, enfiou o rosto na minha anca e começou a lamber o meu cu. Roçou deliciosamente a ponta da língua em volta do meu orifício anal, indo de vez em quando enterrá-la nele.

Estava tão excitada e molhadinha que o prazer que sentia pareceu ampliar as sensações do meu corpo. Cada toque que ele me dava vinha acompanhado de uma espécie de espasmo que fazia arder todo o meu corpo.

Ficou de pé e foi se sentar em uma poltrona que havia de frente para a cama. Balançou a rola bem fornida e apertou gostoso as bolas grandes e peludas.

— Vem, querida, agora sou eu quem tá querendo uma mamada!

Desci da cama e fui até ele engatinhando. Estava sedenta, louca para experimentar aquele belo cacete. Subi apoiando as mãos sobre as suas coxas. Ele esfregou a ponta da pica nos meus lábios e nariz, me fazendo sentir o cheiro do seu mastro. Segurei sua vara com firmeza e depois de tê-la explorado delicadamente com a palma da mão, depositei-a na boca, saboreando-a com cuidado.

Lambi enlouquecida aquela cabeça rombuda e vermelha e depois de ter deslizado com a língua através de toda aquela grossa haste, mergulhei com a boca aberta até onde pude. Ele me segurou pela cabeça, mantendo o meu rosto durante alguns segundos estreitado ao seu corpo. Quando voltei à tona, um fio de saliva se desprendeu indo fazer uma ponte entre os meus lábios e a jeba do pintor. Desci mais uma vez, só que agora, roçando a língua em volta de sua glande quente e úmida.

— Sobe aqui, querida! Senta em cima do meu pau! Vem!


Trepei em cima da poltrona, toquei uma rápida siririca, abri bem as pernas e sentei ficando de frente para Rodrigo. Ele beijou com ardor os meus lábios e nuca e depois retirou o meu sutiã. Pegou com firmeza nos meus peitos, levando-os à boca. Mamou-os um de cada vez, sugando e mordiscando os meus mamilos endurecidos. Seu pau esfregava deliciosamente na minha xota, me deixando cada vez mais molhadinha e louca para se penetrada. Ele atendeu as minhas súplicas; enfiou com jeito o mastro na minha racha e começou a me penetrar em um ritmo lento e suave.

Eu rebolava, engolindo com a minha boceta toda a sua vara. Gemia baixinho enquanto ele me xingava e apalpava com firmeza a minha bunda.

— Ai que delícia! Que xota gostosa!!!

Fiquei de costas para ele. Com as pernas bem escancaradas, pude sentir quando ele esfregou a cabeça do pau na entrada da minha xota, antes de me penetrar.

Folgadamente, ele encontrou o caminho e empurrou para dentro de mim o seu cacete quente e pulsante. Rebolei gostoso fazendo-o entrar bem fundo. Em seguida, apoiei os meus pés nas coxas do pintor de modo que eu pudesse cavalgá-lo vigorosamente. Deixei naquele momento de ser a séria dona de casa para encarnar a figura de uma exímia amazona se exibindo em cima do lombo do seu jovem e viril garanhão. Gemi despudoradamente, sem medo de ser feliz me deliciando com cada momento que aquele homem delicioso podia me proporcionar.

O pintor ficou de pé e, me suspendendo pelas pernas, continuou metendo, bombando, me fazendo pedir por mais. Sem equilíbrio, caímos na cama. Fui para cima dele, fizemos um rápido sessenta e nove. Ele lambeu a minha boceta e dedou o meu cu, me deixando de sobreaviso do que estava por vim.

— Vira, gostosa! Fica de quatro pra mim!

Coloquei-me de gatinhas em cima da cama e esperei que ele viesse por trás. Esfregou a vara nas minhas coxas e flexionou as pernas, encaixando e deslizando o mastro para dentro, indo e vindo gostoso sem me segurar ou encostar o seu corpo no meu. Senti uma sensação deliciosa que foi aumentando e se transformando em um prazer contínuo e inexplicável. Pouco depois, ele me segurou pela cintura, agora metendo com força, me fazendo sentir contra as coxas toda a força de suas bolas.

— Ai! Assim, me fode filho da puta!

Ele tirou o cacete e lambeu o meu cu. Meteu o dedão dentro dele, fazendo-o piscar. Depois de deixá-lo bem relaxado e folgadinho, introduziu a ponta da pica na entrada, empurrando e socando aos poucos. Dedilhei a minha boceta enquanto ele enterrava o seu mastro vigoroso no meu ânus. Minhas pregas se afrouxaram dando passagem a todo aquele grosso pedaço de carne. Ele me pegou pelos cabelos, me puxando contra o seu corpo.

— Ai, que cuzinho gostoso! Apertado e quentinho!

Era gostoso sentir o seu corpo forte fazendo pressão dentro de mim. Eu acariciava as suas coxas grossas e gemia com loucura. De quando em vez, ele recolocava o pau que escapulia e, às vezes sarrava com ele a minha xota. Nossos corpos se movimentavam em um ritmo muito sensual.

— Ah, gostosa!!! Você é demais! Tenho inveja do seu marido que pode comer esse cu e essa xereca todos os dias.

— Ai, continua, meu tesudo! Mete... Mete que eu quero você bem dentro de mim!

No frenesi da penetração, esfreguei a minha xota vigorosamente, até explodir num orgasmo intenso e violento. Em seguida, o pintor, vendo que eu já estava satisfeita, retirou o cacete do meu cu e tocou uma rápida punheta, esporrando gostoso na minha bunda. Espalhou com a ponta da pica, a porra nas minhas coxas e depois caiu ofegante e suado ao meu lado. Nós nos abraçamos e trocamos algumas carícias, confidenciando um ao outro o desejo que vínhamos guardando em segredo durante aqueles dias.

Olhei para o relógio. Meu marido estava pra chegar. Levantei-me da cama e o apressei. Ele vestiu a roupa enquanto eu me livrava dos lençóis e de tudo que podia denunciar o nosso crime. Todo o quarto exalava um forte cheiro de sexo. Abri as janelas para arejar. Antes de descer, ele me deu um beijo demorado e tocou-me na boceta, avisando:

— Estou louco para que amanhã chegue rápido! Vou sonhar com você essa noite, sonhar com essa sua boceta gostosa! Vou levar isso pra recordar dessa foda gostosa que tivemos! — disse, abrindo um sorriso sacana e enfiando no bolso da bermuda a calcinha que ele tinha conseguido, sem esforço algum, me tomar.