Dupla Jornada  

Postado por MGrimaldi



Nem todo relacionamento entre patrão e empregada é difícil. Eles podem se dar perfeitamente bem, Que o diga Janaína, uma mulata deliciosa, que com toda a sua abundância e desenvoltura acabou conseguindo experimentar a rola do patrão e, de quebrar, saborear o caralho grosso do primo recém-chegado.

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Fui trabalhar como Diarista na casa de um Curitibano. Ele tinha vindo para a minha cidade estudar Engenharia e há mais ou menos seis meses morava sozinho em um pequeno apartamento na Zona Norte. Atendia pelo nome de Miguel, tinha 23 anos e era bem branquinho, mas começava a ficar com a pele mais morena depois de ter adotado o saudável hábito de freqüentar a praia nos finais de semana.

Fisicamente era alto, bonito e atraente. Do tipo falso magro, que por estar sempre vestido, não deixava facilmente transparecer a sua verdadeira forma física. Eu, no entanto, observadora como só, não precisei de muito esforço para imaginar que, por debaixo de toda aquela roupa, havia um corpo deliciosamente perfeito e sarado.

Tratava-me com respeito. Nunca tentou uma gracinha que fosse! Eu, tão habituada a receber cantadas e mãos bobas de antigos patrões, estranhei, porque esperava que o meu novo patrãozinho, sendo o gatinho que era, tentasse também alguma coisa.

“Sem namorada e respeitador! Como toda certeza era bicha?! — estava com esta pulga atrás da orelha. Um macho que se preza pode resistir a uma mulata como eu?” — dizia a mim mesma. “Corpo violão. Seios fartos e durinhos, coxas grossas e bumbum arrebitado do tipo tanajura... Com certeza, o patrãozinho era bicha, só podia ser!”

Só queria saber de estudo, nada mais! Dificilmente saía e quase não se divertia. Não trazia amigos e nem mesmo mulheres para casa. Estava sempre com a cara enfiada nos livros, fazendo cálculos. Por mais que eu procurasse, nunca fui capaz de encontrar algo que o comprometesse. Nem ao menos nada que o livrasse das minhas suspeitas. Nem uma camisinha na gaveta de meias. Nem uma camisinha usada na lata de lixo. Nem um filme ou revistinha de sacanagem. Absolutamente nada! “Ou o carinha era gay ou estava querendo entrar para um covento.”

Intrigada, fazia questão de provocá-lo. Abria alguns botões da blusa. Usava decotes ousados. Levantava o comprimento da saia. Lançava mão de expedientes que as mulheres conhecem bem na hora de seduzir, mas nada, nada parecia surtir efeito. Comecei, então, a dar o caso por perdido.

Um dia, estava trabalhando. Se bem me lembro, lavando o banheiro, quando a campainha tocou. Patrãozinho não estava em casa. Tinha ido à biblioteca, pegar alguns livros. Achando que ele tinha voltado em busca de alguma coisa esquecida, abri a porta. De pé, do lado de fora, estava um moreno, um delicioso moreno, que me secando dos pés à cabeça, me sorriu de maneira sedutora:

— Meu primo está?

— Primo?

— Sim, o Michel.

— Ah, o seu Michel...

— Você deve ser a Dalva, não é? Ele me falou de você. Eu me chamo Erick. Vim passar alguns dias aqui. Acho que ele já te falou...

Ah sim, falou. Entra, fica à vontade!

— Olha, eu estou terminando de limpar o banheiro. Você deve estar com fome? Quer alguma coisa? Um cafezinho?... Um pedaço de bolo?

— Bem, eu tô mesmo é morrendo de sede. Lá fora tá quente pra caralho!

— Água... Refrigerante... Um suquinho, então?

— Não. Vem cá! Por acaso, você não teria aí uma loura bem gelada?

Pedi que ele esperasse um segundo e fui à cozinha buscar a cerveja que ele havia me pedido. De longe, pude ver que ele estava me filmando, olhando descaradamente para a minha bunda e pernas.

“Caralho, que morena é essa! Vai ser gostosa assim lá em cima da minha cama! Que rabo! Bem que o primo falou... Tô precisando de uma empregada assim pra fazer faxina lá em casa!”

Quando voltei, ele já havia se esparramado na poltrona. Entornei, então, um pouco do líquido gelado no copo e o entreguei ao rapaz. Ele deu uma rápida golada e emitiu um sonoro “ahh!”, mostrando-se aliviado. Já ia me afastando, quando ele depositando o copo na mesinha de centro, me segurou pelo braço.

— Espera, morena! Você também deve estar com calor? Senta um pouco! Toma um gole!

— Não, melhor, não! O patrão pode não gostar!

— O primo... O primo não se importa com essas coisas. Senta, descansa um pouco, toma um gole comigo! Ou será que você não bebe?

— Bebo sim! E eu adoro uma cervejinha de vez em quando. Mas estou trabalhando.

— Relaxa, morena! Depois você volta ao seu trabalho! Me faz companhia, eu odeio beber sozinho.

— Tá legal, mas só um copinho!

Fui até a cozinha e voltei com um outro copo. Depois que me sentei, ele me serviu um pouco da bebida e começamos a conversar.

— Você é daqui mesmo? — perguntou-me interessado.

— Sim, moro aqui pertinho.

— Posso te perguntar uma coisa? — fez depois de dar uma golada na bebida.

— Pode.

— Você malha?

— Se eu malho? Não, quem me dera! Só se for aqui no trabalho.

— É que eu andei reparando: você tem um maior corpão! Pensei que malhasse! Mas você faz algum esporte?

— Também não... mas eu sambo... Sou passista numa escola que fica aqui perto.

— Passista?! Agora estou entendendo. Esse corpão! Com todo respeito, essas suas coxas, esse seu bumbum... Nossa, morena, esse seu pandeiro é de deixar qualquer um doido!

Sorri envaidecida, não costumava me constranger, principalmente quando elogiada por um homem tão interessante. Preferia que fosse assim, sem rodeios. E ele era direto e espontâneo. A sua falta de inibição me estimulava.

Olhou-me excitado, molhando os lábios mais uma vez com a cerveja. Como uma virgem, ajeitei a saia, pois ele olhava com insistência para as minhas pernas.

— Você tem namorado?

— Não.

— Não!? Mas como? Uma delícia como você, solteira? O que tá acontecendo? Não tem mais homem de verdade nesta cidade?

— Bem, eu não sei... Talvez você possa me dizer? — perguntei em tom de provocação.

Depois de um silêncio momentâneo e algumas trocas de olhares, ele se levantou da poltrona onde estava e veio sentar-se ao meu lado.

— Bem, tem uma coisa boa você não ter namorado? — disse sorridente.

— Tem?

— Sim — respondeu pousando a mão nas minhas pernas. — Quem sabe eu não possa ter uma chance?

— Bem, tudo vai depender de você, do que tiver pra mostrar. — provoquei mais uma vez.

— Ah é, morena! — disse sorrindo, subindo a mão para as minhas coxas. — Isso quer dizer que você vai me dar condição?

— Não sei... Já disse, só depende de você!

Ele então se aproximou e começou a beijar de leve a minha nuca. Em seguida, subiu a língua indo com ela brincar dentro da minha orelha.

— Nossa, morena, você é muito cheirosa! Que pele macia! — disse sussurrando.

Beijou-me na boca, subindo ainda mais a mão, agora indo tocar-me no meio das pernas. Senti um forte calor se apossando do meu corpo. Fazia mais ou menos um mês que eu não transava com ninguém. Já estava subindo pelas paredes! Sua outra mão escorregou para dentro da minha blusa, apalpando o meu seio esquerdo. Já sentia os seus dedos firmes, afastando o fio da minha calcinha, quando decidi cortar o barato.

— Peraí! É melhor não! O patrão pode chegar... Isso não está certo!

— Não, morena! Não vai dizer que você vai amarelar! Logo agora... Olha só como você me deixou. Isso é maldade? Vai dizer que você também não está a fim?

— Tô... Muito a fim... mas...

— Mas nada... A gente dá uma rapidinha e depois arranja um modo de compensar.

— Ah tá legal! — respondi louca por uma foda.

Ele recomeçou beijando-me a nuca e finalmente alcançou a minha xota com os dedos. Assanhada, apalpei o volume estufado dentro da bermuda enquanto ele me brindava com uma gostosa siririca. Parou um instante, pegou o copo que estava sobre a mesa, deu um gole na cerveja e, em seguida, escorregou-o entre as minhas coxas indo encostá-lo na minha virilha. Meu corpo se arrepiou ao sentir aquele friozinho bom que subia pelas pernas. Com a outra mão, ele pacientemente desabotoou a minha blusa, tirando pra fora do sutiã um dos meus seios.

— Nossa, que peitinho é esse! Show de bola!

Deslizou o rosto até ele, e depois de passar a ponta do dedo no mamilo endurecido, começou a sugá-lo. O copo gelado de cerveja encostado na minha xota e a sua língua brincando em volta do meu mamilo, me fizeram estremecer. Tirou o outro seio pra fora e repetiu delicadamente o mesmo ritual. Derramou um pouco da bebida sobre o meu colo e foi sugando o líquido que escorria sinuosamente pelo meu corpo com os lábios e a língua.

Devolveu o copo à mesa e ajudou-me a tirar a saia, deixando-me apenas de calcinha. Abandonou o sofá e de gatinhas, o moreno começou a massagear e a beijar os meus pés. Subiu pelas minhas pernas, arranhando as minhas coxas de leve com os dentes até chegar bem perto da virilha. Retirou lentamente a minha calcinha enquanto beijava a parte interna das minhas coxas.

— Ah, puta que me pariu! Que xoxota é essa! Posso dar uma chupadinha, morena?

— Pode, meu gostoso! Ela é todinha sua!

Encostou a língua suavemente no meu grelinho, estimulando-o com a ponta. Em seguida, invadiu com ela a cavidade úmida que eu trazia no meio das pernas, roçando a sua barbicha gostosa na minha xota quente. Segurei-o pela cabeça, acarinhando os seus cabelos enquanto ele lambia e sugava vigorosamente o meu sexo. De vez em quando, ele parava, olhava extasiado a minha xota, excitava o meu clitóris com os dedos pinçados, e recomeçava lambendo a minha flor delicadamente.

Pôs as minhas pernas sobre os seus ombros, suspendeu um pouco o meu corpo, e se embrenhou entre as minhas pernas, mamando de uma hora pra outra a minha boceta com sofreguidão. Sua repentina violência me arrancou suspiros e gemidos tão altos que rapidamente ecoaram por todo o pequeno apartamento.

Depois disso, ele se pôs de pé. Seu pau explodia visivelmente dentro da bermuda. Abri então a tactel florida e a desci até os calcanhares ao mesmo passo que ele se livrava da camiseta branca suada. Deslizei as mãos pela sua cintura, sentindo toda a rigidez dos músculos que desenhavam o seu corpo. Ele se aproximou. Recostei, então, a boca em seu abdome e me pus a beijá-lo.

Olhei extasiada para a mala que se avolumava respeitosamente dentro do sungão. A sua pele morena queimada de praia estava ainda mais realçada dentro daquela indecente sunga branca. Ajoelhei-me e, sem lhe tirar a sunga, comecei a mordiscar e a sugar o seu caralho com força, deixando o meu moreno ainda mais animado. Ele olhou-me nos olhos, acariciou os meus cabelos e em seguida se curvou dando-me um demorado e delicioso beijo de língua.

Não agüentando mais e explodindo de tesão, ele retirou a pica pra fora e deu com ela algumas pancadas de leve no meu rosto. Tinha uma ótima envergadura, era um mastro bem grosso, de proporções avantajadas, e umas bolas flácidas que me lembraram assim que as vi o papo de um galo. Exalava dele um cheiro irresistível de suor de macho.

Segurei firme e sem vergonha. Examinando sua rola com atenção antes de pô-la na boca. Passei a língua demoradamente em torno da cabeça, saboreando-a para em seguida chupá-la com vigor. Ele me segurou pelos cabelos e enfiou para dentro da minha boca o seu grosso cacete. Encostei-o em seu ventre e fui lambendo a haste de cima a baixo, até tocar com os lábios mais uma vez a glande inchada.

Fizemos uma rápida pausa, ele se sentou no sofá me dando tempo para retirar toda a roupa; Segurei com firmeza a sua vara e comecei a mamar o seu saco, pondo as suas bolas, uma de cada vez, dentro da boca. Recheei os meus seios fartos com a sua pica e o deixei brincar, batendo uma rápida espanhola.

— Vem cá, morena! Esfrega essa buceta na minha cara! — pediu enquanto se esparramava no sofá.

Fui para cima dele e fiz o que me pedia. Ele enfiou a língua e o nariz na minha racha enquanto eu rebolava sentindo ele me chupar como um louco.

— Vira! Vamos fazer um meia-nove! Vai lá morena!

Atendi. Virei-me e pus a boca em sua rola suculenta. Sacudi-a algumas vezes contra o meu rosto, sentindo todo o vigor do moreno. Adorava levar uma surra de pica. Ele, por sua vez, separou com os dedos o meu grelo enterrando a sua língua safada dentro da minha xota. Que língua! Era difícil não esquecer da vida, ali naquela posição em que estávamos.

Estava me acabando naquele pau, quando tive a impressão de que estávamos sendo observados. Olhei adiante e vi o patrãozinho, sentado, ao longe, no braço do sofá com o pau pra fora, tocando de leve uma punheta. Com um susto, larguei o pinto de Erick que imediatamente reclamou:

— Porra, morena, o que foi? Continua mamando!

Como eu não respondi e continuei pasma, olhando para o patrão, Erick ergueu um pouco a cabeça e percebeu o que havia acontecido.

— E aí, primo, você tava aí? Tudo beleza? — disse sorrindo com a maior naturalidade. — Tô vendo que você está gostando da nossa brincadeira!

— Pa... trão — disse aprumando o meu corpo e tentando esconder com as mãos os seios. — Eu posso explicar... Não é isso que o senhor está pensando!

Patrãozinho olhou-me de uma maneira muito enigmática, e depois de algum tempo em silêncio, levantou-se do sofá e se aproximou.

— O que é isso Dalva? Fica tranqüila! — disse alisando o meu rosto carinhosamente e aproximando dele de forma ameaçadora o seu longo pau. — Eu não estou pensando nada. E por que eu haveria de pensar? Chego em casa... e pego minha empregada dando pro meu primo. O que mais eu posso pensar? Que você é uma boa de uma safada que deve gostar muito de uma rola e que não resistiu quando viu a jeba do meu primo. Estou certo? Mas eu tenho uma perguntinha pra você: Por que se contentar com uma rola só se você pode ter duas de uma só vez, hein? E, aí primão, será que eu também posso fazer parte dessa brincadeira?

— Claro, primão, você é o dono da casa, além disso, sabe que eu não sou egoísta! Onde come um, também comem dois! Mas acho melhor a gente perguntar a sua empregadinha o que ela acha disso tudo, ok?

— Certo, cara! E aí Dalva, será que o teu patrãozinho pode fazer parte da brincadeira?

Pensei durante alguns minutos. Podia dizer que estava constrangida, mas não estava. Estava excitadíssima, no fundo sempre sonhei dar para o patrãozinho. Era certo que eu teria que agüentar dois mastros (puxa, e que mastros!) para ver o meu sonho se realizar, mas do jeito que as coisas iam era melhor não recusar. Era pegar ou largar. Por isso, peguei... peguei no pau longo e branco do patrão e comecei a punhetá-lo de leve.

— Isso, danada, sabia que você ia topar! Agora mama a pica do seu patrãozinho!

Pus a vara leitosa de cabeça vermelha do patrãozinho na boca e comecei a mamá-la, enquanto isso mantive uma das mãos no pau de Erick, masturbando-o de leve e acarinhando o seu saco. Ele retribuiu, embrenhando-se no meio das minhas pernas e me dando uma daquelas chupadas inesquecíveis. Revezei, sugando ora o pau do patrão, ora o cacetão do moreno. De vez em quando, deixava os dois aproveitarem o espaço da minha boca, colocando os dois caralhos de uma só vez dentro dela.

Patrãozinho se acomodou no espaço que havia sobrado no sofá. Escancarou bem as pernas de modo que seu pau e saco pudessem ficar juntos e ao mesmo nível que o pau e saco de primo. Desta forma, os dois me pouparam uns malabarismos, pois assim pude chupar o pau dos dois sem precisar me afastar muito.

— Vem cá, cara! Vem cá ver essa boceta!

Patrão atendeu o chamado do primo e foi até a outra extremidade do sofá. Erick abriu as minhas coxas com as mãos e enfiou os dedos indicador e anelar dentro da minha xota, esfregando-a freneticamente com eles.

— Tá vendo isso, cara! Tá vendo essa boceta! Não é gostosa? Tô louquinho pra ver como é ter um pau aí dentro! Você não quer meter o seu! — sugeriu descaradamente o primo moreno.

— É pra já, cara!

Miguel chegou mais perto, resvalando a rola entre as minhas coxas, para depois, ir afundá-la na minha xota de uma só vez. Senti quando ele segurou-me pelas ancas e fez pressão, enfiando, indo e vindo suavemente até começar a socar ritmadamente. Gemi com o pau de Erick na boca. Alguns minutos depois, patrãozinho tirou o pau, deixando minha xana livre para receber a língua habilidosa de Erick. Após uma rápida lambida, patrão o enterrou mais uma vez, agora metendo vigorosamente. Mantiveram-me refém do prazer por algum tempo: entre as estocadas de Miguel e o delicioso banho de língua que o primo Erick me dava.

— Vem cá, morena! — convocou Erick. — Vem experimentar a minha rola!

Esperei patrãozinho desenterrar o pau, para que eu pudesse finalmente sentar na rola do primo. Ai que tesão foi cavalgar naquele cacete duro e gostoso! Dei uma bela sentada, rebolando, descendo até o saco. Ele me mamava os peitos e socava com força toda a pica para dentro de mim. Patrão subiu no sofá e me ofereceu a vara. Faminta, não recusei. Pus toda ela na boca, saboreando cada centímetro, me empapuçando com toda aquela fartura.

Fiquei de costas para Erick, sentando mais uma vez na sua rola deliciosa. Patrão ainda de pé no sofá, depositou sua vara branca no meio dos meus seios e bateu neles uma safada espanhola.

— Ai, que boceta gostosa, quentinha! — dizia e repetia Erick enquanto a abria delicadamente com a mão para acomodar seu membro.

De supetão, o moreno, ergueu as minhas pernas, e enfiou o cacete com vigor, dando várias estocadas.

— Ai, porra, que gostoso! Mete, mete tudo que eu gosto!

Depois de um rápido bombardeio, pude sentir com mais suavidade o pau de Erick, rebolando devagar, sentindo-o tomar conta de uma boa parte da minha boceta. Patrão desceu do sofá, flexionou os joelhos e fez mira.

— Tô vendo que ainda tem um bom espaço nessa xota. E que nesse espaço cabe direitinho o meu pau, não acha, cara?

— Acho primo. Acho também que tá na hora da sua empregadinha sentir duas rolas entrando nessa xereca.

Nunca tinha sido penetrada ao mesmo tempo por dois homens. Nunca tinha sido penetrada por duas rolas tão grandes. Fiquei assustada, mas estava com tanto tesão e cheia de vontade de curtir o momento que não me preocupei se iria doer; acabei consentindo.

Patrão acoplou seu longo cacete na minha xota e foi metendo lentamente. Enquanto isso, Erick manteve-se parado, beijando a minha nuca e mordendo a pontinha da minha orelha. Ai que gostoso era levar duas picas na boceta! Erick começou a se mover, rebolando bem devagar para que aos poucos eu pudesse me habituar com as duas varas. Não demorou muito, já estava viciada.

Erick se pôs de pé e apoiou as mãos na minha bunda. Patrão suspendeu-me pelas pernas de modo que os dois pudessem me manter no ar. Senti as duas varas invadindo, se atritando dentro da minha boceta enquanto eu era imprensada pelo corpo dos dois rapazes. Desfaleci ofegante, agarrada ao pescoço do patrão, pedindo para que eles tivessem piedade, pois já estava chegando ao orgasmo.

Explodi, ardendo em febre. Meu corpo pegava fogo. Nós três éramos puro suor. Gemi alto e sem poder me conter. De repente várias explosões, uma após a outra, um gozo alucinante como nunca tive igual.

Com as pernas bambas de tanto tesão, Erick desmontou no sofá. Seu pau escapuliu da minha boceta, chibateando as minhas coxas. Vendo que o primo estava a ponto de gozar, patrão também tirou o seu cacete e trepou na mesinha de centro para que pudesse alcançar o meu rosto. Começaram os dois a se masturbarem rapidamente.

Fiz um esforço e levantei um pouco a cabeça a fim de ajudar o meu patrão a ejacular. Mas só consegui dar algumas lambidas na cabeça de seu membro. Esperei então que os dois concluíssem o trabalho.

Erick masturbou-se, esfregando o cacete na entrada da minha xota, batendo a glande no meu grelo até esporrar abundantemente sobre ele. Patrão, por sua vez, continuou punhetando, esfregando ora a pica no meu rosto, ora contra os meus lábios. Não tardou para que ele ejaculasse. Uma gozada rápida que lambuzou toda a minha cara.

Fiquei ali, meio que desmaiada, sem forças para levantar, sentindo Erick espalhar com o pau a sua porra na minha xota e patrão terminando de gozar no meu rosto.

Um tempo depois, perguntei o patrão porque ele nunca havia tentado algo comigo antes. Ele sorriu, mas não me respondeu. Erick, no entanto, acabou entregando:

— Miguel tem um probleminha. Ele curte ver os outros transando. Só se excita com isso! Ele já pensou em fuder com você, mas não queria broxar por causa dessa tara. Foi por isso que ele me convidou para passar uns tempos aqui. Precisava de alguém que preparasse o terreno, tá me entendendo?

Entendi, entendi direitinho. Como dizem por aí: “cada louco com a sua mania.” Não me importava as maluquices do patrão. Importava que agora eu tinha razão de sobra para ir trabalhar todos os dias, feliz.


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